quinta-feira, 19 de maio de 2011

São Félix de Cantalício

Filho de humildes camponeses, passou a infância no trabalho árduo do campo. Voltado à mística, à oração, aos 27 anos foi acolhido em um convento de capuchinhos, na qualidade de irmão converso. Enviado a Roma, passou o resto da vida pedindo esmolas para a manutenção de seu convento. A todos os benfeitores, respondia invariavelmente "Deo gratias" (graças a Deus e, por isso, foi apelidado de Frei Deo Gratias. À noite visitava os pobres, os doentes, confortando-os em suas adversidades. Amigo de São Filipe Neri, de São Carlos Borromeu, São Félix foi admirado, e muito, por sua simplicidade de vida.”


Santo do Catolicismo nascido em Cantalice, próximo a Rieti, Apulia, Itália, o primeiro frade capuchinho a ser canonizado (1712). Filho de humildes camponeses, passou a infância no duro trabalho do campo. Sobrevivendo a um grave problema de saúde, voltou-se para a oração, e aos 27 anos foi acolhido em um convento de capuchinhos em Città Ducale, Roma, na qualidade de irmão converso. Irmão leigo capuchinho, foi enviado para Roma onde passou o resto da vida pedindo esmolas pelas ruas da cidade, para a manutenção de seu convento. A todos os benfeitores, respondia invariavelmente Deo gratias, que quer dizer Graças a Deus. Foi, por isso apelidado de Frei Deo Gratias.Tinha um especial amor às crianças para as quais cantava improvisadas canções e que elas mesmas popularizavam. A noite visitava os pobres, os doentes, confortando-os em suas adversidades. Nunca aprendeu a ler, mas tornou-se amigo de São Filipe Neri, de São Carlos Borromeu, e foi admirado por sua simplicidade de vida. Morreu em Roma no dia 18 de maio e, já no dia seguinte, o Papa Sixto V (1585-1590) mandou levantar sua vida para que pudesse beatificá-lo.








São Félix de Cantalício

São Félix de Cantalício foi uma das mais populares e mais características figuras da Roma do século XVI. Nasceu na aldeia de Cantalício, pequena povoação no sopé dos Apeninos, próximo de Rieti, no ano de 1515. Até aos 30 anos, trabalhou no campo, como agricultor, viajando, depois, para Roma, não, porém, para gozar dos divertimentos da gente da cidade nem para melhorar a sua condição de pobre e humilde aldeão.

Entrou como irmão leigo na Ordem dos Capuchinhos e, a partir de 1547, até à sua morte em 1587, dedicou-se a pedir esmola de porta em porta no Convento de São Nicolau, hoje chamado de Santa Cruz dos Luccesi. Passava pelas ruas de Roma, com o seu áspero e pobre hábito, pedindo esmola, não só para o Convento, mas também para os pobres e para os doentes. A todo aquele que lhe dava qualquer coisa dizia sempre: Deo gratias – Graças a Deus! Aos que não lhe davam nada, dizia também: Deo gratias. Por isso, bem depressa começou a ser conhecido pelo nome de Frei Deo gratias.

Simples, mas cheio de espírito religioso; humilde e sábio, certamente com a sabedoria que vem do alto, exortava a todos à caridade, ensinava às crianças cânticos fáceis que ele mesmo dirigia.

São Filipe de Neri, o apóstolo florentino dos romanos, deu logo por ele e tornou-se o seu grande amigo. Quando São Filipe o encontrava na rua, pedia-lhe publicamente conselhos e ensinamentos. A simplicidade espontânea e popular de Frei Félix rodeava-o de uma admiração gratificante. São Carlos Borromeu tinha-o em grande consideração, como muitos outros prelados que reconheciam naquele inculto, mas tão espiritual capuchinho, uma capacidade intelectual extraordinária. Predisse a Sisto V que este seria Papa e aconselhou-o a comportar-se dignamente quando o fosse. Viram-se muitas púrpuras cardinalícias e dignidades prelatícias a inclinar-se diante daquele aldeão, vestido de hábito capuchinho.

Félix tinha temperamento místico. Dormia apenas 3 horas por dia. O resto da noite consagrava-o, na igreja, à oração, na contemplação dos mistérios da vida de Jesus. Comungava todos os dias o Corpo do Senhor. Nos dias santos era seu costume fazer a peregrinação às Sete Igrejas de Roma ou, então, visitava os doentes nos diversos hospitais da cidade. Alimentou sempre uma terna devoção para com Nossa Senhora que lhe apareceu diversas vezes e lhe entregou o Menino Jesus que ele estreitava amorosamente nos braços.

Nos seus contactos quotidianos com o povo, foi conselheiro espiritual muito eficaz da gente humilde e das própria aristocracia da Roma renascentista. Durante muitos anos, após a sua morte, as meninas e senhoras de Roma continuavam a cantar as cantigas e as baladas que ele havia composto e ensinado. Morreu aos 72 anos, no dia 18 de Maio de 1587, arrebatado numa visão de Nossa Senhora.




São Félix de Cantalício: felicidade plena no despojamento

Durante quarenta anos o humilde capuchinho Frei Félix pediu esmolas para seu convento, tornando-se uma das mais queridas figuras da Cidade Eterna

Plinio Maria Solimeo

Era comum ver-se em Roma um espetáculo inusitado: São Félix ajoelhar-se para receber a bênção de São Felipe Néri e este ajoelhar-se ao mesmo tempo, pedindo a bênção de Frei Felix
Em nossa época de luta de classes e de revoltas sociais, é oportuno conhecer a vida de um Santo que nasceu, viveu e morreu na mais extrema pobreza, louvando sempre a Deus e cantando suas glórias. São Félix de Cantalício é um dos mais joviais e alegres Santos do Calendário. Tinha ele a perfeita alegria de servir a Deus na pessoa de seus superiores e irmãos, e, apesar de sua mortificação contínua, nunca perder o bom humor.

Família pobre, mas temente a Deus

Terceiro de uma família de cinco, Félix nasceu em Cantalício,pequeno povoado italiano do território de Cità Ducale, na província da Umbria. Seu pai, chamado Santo de Carato, e sua mãe, de nome Santa, eram pobres camponeses cuja única riqueza consistia em oferecer a seus filhos a Religião católica, que lhes ensinaram desde o berço.

Aos 12 anos, para diminuir uma boca na tão parca alimentação doméstica, Félix foi mandado trabalhar em Cità Ducale, na fazenda de um homem temente a Deus, que dele cuidava como se pertencesse à sua família. A infância e juventude de Félix podem ser resumidas nestas palavras: poucas letras, muito trabalho e muita oração.

Pastoreando o gado do patrão, Félix gravava uma cruz no tronco de alguma árvore e, de joelhos, rezava muitos terços. Aos poucos, guiado pelo Espírito Santo, começou a fazer meditação durante o trabalho, chegando à contemplação de Deus em suas obras. Dizia: "Todas as criaturas podem levar-nos a Deus, contanto que saibamos olhá-las com olhos simples".

Seus companheiros de infância, e depois de juventude, tanto o respeitavam que só se referiam a ele como São Félix. Em sua presença, nenhuma palavra menos pura, nenhuma brincadeira duvidosa, nenhum ato equívoco se praticava. E todos se contagiavam com a alegria que ele irradiava ao seu redor, fruto de sua perfeita conformidade com a vontade de Deus.

Assistia à Missa diariamente e dedicava seu tempo livre à oração e às boas obras.

Acidente leva-o ao estado religioso

Nessa vida simples e inocente, viveu 28 anos. Um acidente, que pôs em risco sua vida, levou-o a decidir fazer-se religioso. Estava ele arando o campo com uma junta de bois, quando estes, assustando-se por algum motivo, voltaram-se contra ele, que caiu por terra, e passaram com o arado por cima dele. Quando se levantou sem nenhum arranhão, Félix viu naquilo um aviso de Deus e foi pedir admissão no mosteiro capuchinho da cidade.

O guardião que o atendeu, para certificar-se de sua vocação, descreveu as austeridades da Ordem com tintas muito carregadas. Félix replicou-lhe que, se na cela houvesse um Crucifixo, bastaria olhá-lo para suportar qualquer sofrimento ou contrariedade. Ciente de que estava diante de alguém que meditava constantemente na Paixão do Salvador, o guardião o admitiu de muito bom grado.

Seu noviciado em Áscoli, para onde foi enviado, caracterizou-se por uma oração contínua dia e noite, e por febres graves e prolongadas, que ele julgou ser de origem infernal para impedi-lo de seguir a regra com toda a fidelidade. Por isso, um dia levantou-se e foi dizer ao superior que estava são. E realmente começou a trabalhar e a seguir todos os pontos da regra, inclusive jejuns, sem maior dificuldade.

Alegre pedinte nas ruas da Cidade Eterna

Félix aprendia de memória orações, antífonas, salmos, versículos, hinos litúrgicos e passagens evangélicas para alimentar sua devoção. Com freqüência, rogava ao mestre de noviços que redobrasse suas penitências e mortificações e o tratasse com mais severidade que aos outros, pois julgava seus companheiros mais dóceis e inclinados à virtude.

Em 1545, aos 30 anos, pronunciou os votos solenes. Transcorridos quatro anos, foi enviado a Roma. Durante 40 anos, ou seja, quase até a morte, saía diariamente para pedir esmolas nas ruas da cidade, visando a manutenção da comunidade.

Sempre alegre e contente, dizia a seu companheiro de fadigas: "Bom ânimo, irmão: os olhos na Terra, o espírito no Céu, e na mão o santíssimo rosário".

Além de solicitar esmolas para seu convento, ele também, com licença do superior, pedia com o fim de auxiliar outros necessitados. Socorria principalmente os meninos abandonados nas ruas da cidade.

Para chamar a atenção do povo, costumava gritar: Deo gratias (graças a Deus), pelo que ficou conhecido na cidade como Frei Deogratias. Sua humildade era a fonte de sua jovialidade. Dizia: "Eu não sou frade, mas estou com os frades; sou o jumentinho dos capuchinhos". E quando alguém lhe perguntava como ia, respondia: "Estou melhor do que o Papa, que tem tantos contratempos; eu não trocaria este alforje pelo papado e o Rei Felipe juntos... Vivo tão feliz, que já me parece estar no Céu".

Três grandes santos encontram-se em Roma

São Felipe Néri
Nas apinhadas ruas da Cidade Eterna, encontrava-se com todo mundo, inclusive santos. Um deles era o grande Felipe Neri, tão jovial e cheio de bom humor quanto Frei Félix. E eles se saudavam à sua maneira:

- Bom dia, Frei Félix - dizia-lhe Felipe -. Oxalá o queimem pelo amor de Deus. Assim irá mais depressa ao Paraíso!

- Saúde, Padre Felipe - respondia-lhe o capuchinho -. Oxalá o matem a pauladas e o esquartejem em nome de Cristo!

Era comum ver-se em Roma esse espetáculo inusitado: o capuchinho ajoelhar-se para receber a bênção do Padre Felipe, e este ajoelhar-se ao mesmo tempo, pedindo a bênção de Frei Félix.

Certo dia Frei Félix encontrou-se na rua com o próprio Papa, que lhe suplicou um pedaço de pão ganho de esmola. Mas que pegasse um qualquer, sem escolher. O capuchinho enfiou a mão no alforje e tirou justamente um pão preto e ressequido que deu ao Papa, sorrindo e dizendo: "Ainda bem, Santo Padre, que Vossa Santidade também já foi monge!"

Outro santo que admirava e procurava a amizade de Frei Félix era o Cardeal Carlos Borromeu. Pediu-lhe este um conselho para transmitir a seus sacerdotes, a fim de progredirem na virtude. Frei Félix respondeu: "Que cada sacerdote se preocupe em celebrar muito bem a Missa e em rezar muito devotamente os salmos que têm que rezar cada dia, no Ofício Divino".

Em outra ocasião, São Carlos Borromeu pediu a São Felipe Neri que revisse umas regras que havia redigido para alguns oblatos. São Felipe pediu-lhe que as mostrasse a São Félix. Este ficou estupefato, pois era quase analfabeto e sem estudos. Mas São Carlos Borromeu insistiu e ele fez a revisão, mostrando alguns pontos em que havia um pouco demais de severidade. O Cardeal admirou a prudência e sabedoria do humilde leigo.

Quando perguntavam a Frei Félix de onde lhe vinha tanta sabedoria, ele respondia: "Toda minha ciência está encerrada em um livrinho de seis letras: cinco vermelhas, as chagas de Cristo, e uma branca, a Virgem Imaculada".

Nossa Senhora entrega-lhe o Menino Jesus

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E a devoção de Félix à Virgem manifestava-se a cada passo, nas ruas da Cidade Eterna, diante das inúmeras Madonas que adornam prédios e monumentos. Dizia: "Lembrai-vos que sois minha Mãe. E eu sou sempre um pobre menino, e os meninos não podem andar sem a ajuda da mãe. Não me solteis jamais de vossas mãos".

Um dia em que Frei Félix rezava no convento diante de uma imagem de Nossa Senhora com o Menino, esta, segundo testemunha ocular, cedeu-lhe o Menino para que o acariciasse. Isso foi imortalizado numa tela pelo grande pintor Murilo.

Frei Félix possuía outro talento: dotado de bela voz de barítono, compunha e cantava canções religiosas, que logo se tornaram populares em Roma.

Um seu contemporâneo assim o descreve: "Baixo de estatura, mas de corpo cheio e decentemente robusto. A fronte espaçosa e enrugada, as narinas abertas, a cabeça algo grande, os olhos vivos e de cor puxando para o negro; a boca, não afeminada, mas grave e viril, e o rosto alegre e cheio de rugas; a barba não comprida, mas inculta e espessa; a voz aprazível e sonora; a linguagem de tal qualidade que, se bem que rústico, por ser simples e humilde, convertia em formosura a rusticidade".

Prêmio da glória eterna e canonização

Túmulo de São Félix na Igreja dos Capuchinhos, em Roma
Em sua vida de religioso, diz um seu biógrafo, Frei Félix praticou com perfeição exemplar os três votos monásticos:"Obediente, sem vacilações nem resistências; pobre até os limites do mais absoluto desprendimento; e casto, com a inocência de quem não conheceu derrotas nem sabe o que é a malícia da paixão".(1)

Enfim, em maio de 1587, aos 72 anos de idade, Frei Félix de Cantalício entregou sua pura e inocente alma a Deus.

O povo de Roma quis canonizá-lo imediatamente. O Papa reinante, Sixto V, que o conhecera bem, coletou 18 milagres operados pelo Santo para sua beatificação. Frei Félix de Cantalício foi canonizado em 1712.(2)

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NOTAS:

1. Frei Prudencio de Salvatierra, OFM cap, San Félix de Cantalicio, em Las grandes figuras capuchinas. Madrid, Ed. Studium, 1957, 2.ª ed., pp. 17-33.

2. Outras fontes de referência:

-Frai Leopoldo de Alpandeire, San Félix de Cantalício.

- Francisco Javier Martín Abril, San Félix de Cantalicio, em Año Cristiano, Tomo II, Madrid, Ed. Católica (BAC 184), 1959, pp. 410-415.

- San Félix de Cantalício, www.churchforum.org.mx/santoral/Mayo

- Catolicismo/Hagiografia/felix_de_cantalício.htm.

Cantalicio , Rieti, 1515 – Roma, 18 maggio 1587.

Trabalhou de no campo até os 30 anos , quando entrou no Convento na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos.Quase que imediatamente recebe o serviço de frade esmoler, o frade que pede esmolas para sustentar o convento, os capuchinhos como muitas de outras Ordens são conhecidos como mendicantes, porque viviam de esmolas. São Felix exercita esse trabalho com exemplar simplicidade por quarenta anos na cidade de Roma. Um homem de oração conntinua, humilde e alegre, que percorre as ruas de Roma, assistindo os doentes, os pobres, para os quais também pedia esmolas, e convidando as crianças a cantar os louvores de Deus. Ficou conhecido como “ frade Deo gratias” pela sua habitual saudação. Foi amigo de São Felipe Neri e São Carlos Borromeu o procurava para conversar foi canonizado pelo Papa Clemente XI em 1712. Um frade menor capuchinho de austeridade e simplicidade admiravel, que por quarenta anos se dedicou a recolher esmolas, espalhando em torno de si, a paz e a caridade. Felice Porro nasceu a Cantalicio, seguramente em 1515, ainda menino se tranferiu a Cittaducale, onde ajuda na casa dos Picchi, como pastor e como campones. Alimentou uma nata inclinação para a vida de austeiradade, escutando ler a vida dos Padres Nos primeirosmeses de 1544, depois de escapar de milagrosamente de um touro bravo, sem nenhuma consequencia grave, decide colocar em prática um desejo seu de fazer-se religioso entre os frades capuchinhos Completou o ano denoviciado a Fiuggi e em l maio de 1545 emetiu a profissão dos votos no convento de S. Giovanni Campano.Logo depois de dois anos nos convento de Tivoli e di Viterbo-Palanzana e, mais ou menos ao fim de 1547 ou inicio de 1548, se trasferiu a Roma, no convento de S. Bonaventura (attualmente S. Croce dei Lucchesi vizinho ao Quirinale), onde ficou por quaranta anos da sua vida como esmoler de pão e vinho para os seus co-irmãos.
Felix foi de temperamento mistico. Dormia algumas horas por noite , talvez duas ou tres e passava o resto da noite em oração na Igreja, passava o tempo na contemplação dos mistérios de Jesus. Nos ultimos anos da sua vida comungou cotidianamente.Nos dias festivos fazia a peregrinação a sete Igrejas ou visitava os doentes nos varios hospitais a Roma . Tinha uma grande devoção a Virgem Mãe de Deus, que aparece muitas voltas. No seu contato cotidiano com o povo foi muito eficaz conselheiro espiritual da gente humilde e mesmo da aristocracia romana do renascimento. Por muitos anos depois da sua morte, 18 de maio de1587, os rapazes e as senhoras seguiram cantando uma balaca composta pro ele como essa.

"Gesù, somma speranza,
del cuor somma baldanza.
Deh! dammi tanto amore,
che mi basti ad amarti ";


ou mesmo

" Se tu non sai la via
d'andare in paradiso,
vattene a Maria
con pietoso viso,
ch'è clemente e pia:
t'insegnerà la via
d'andare in paradiso".


Foi amigo de São Felipe Neri e de Sisto V, ao qual predisse o papado admoestando a comportar-se retamente, e que fez celebrar o processo canonico no mesmo ano da sua morte (junho-outubro de 1587) com a intenção de canonizar-lo imediatamente, pois os milagres operado pelo santo eram ainda presentes, e logo depois da morte era na boca de todos. Mas de fato Felix foi beatificado a 1 outubro de 1625 e canonizado por Clemente XI a 22 maio. O seu corpo repousa na Igreja da Imaculada Conceição , que fica na Via Veneto em Roma, onde foi transportado a 27 de abril de 1631. A sua festa litiurgica se celebra no dia 18 de maio.


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