sábado, 30 de abril de 2011

A Teoria Crise de Identidade. by Mr Hide


Bom outro dia outro dia lancei uma teoria aqui sobre o final de Smallville, sobre uma viagem no tempo bla, bla, tere re pão duro leia aqui caso vocÊ não tenha lido. Essa teoria já parou outros blogs até.
Só que hoje me deu outra luz para um final, mais similar ao que ocorreu nas HQ a bem pouco tempo.

A Teoria Crise de Identidade.

Nos gibis Aquaman, Arqueiro Verde, Flash, Zatanna e Gavião Negro (finado na serie) , arrumaram uma solução muito boa para o vilão que descobrisse a identidade secreta de membros da Liga da Justiça, eles simplimente apagavam essas memorias dos vilões, graças a magia de Zatanna.
Essas manobras eram feitas pelas costas dos tres grandes Superman, Batman e Mulher Maravilha.
Quando um personagem perguntou ao Arqueiro Verde como eles faziam isso sem que os tres grandes soubessem a resposta dele foi essa.

- Clark escuta o que quer e Bruce descobre o que lhe convem.

Claro que no decorrer da hisotria você fica sabendo que se um desses tres descobrisse algo teria sua memoria apagada.
Isso claro gerou uma certa crise na Liga quando veio a tona esses eventos.
Essa é mais uma teoria deixe a sua.

Legiao do Mal em Smallville




No ultimo promo vimos uma formação da Legião do Mal: comandados por Lex Luthor os vilões eram, Brainiac, Gorila Grod, Sinestro, Cheeta, Solomon Grundy, Giganta, Espantalho, Homem Brinquedo, Bizarro, Capitão Frio e Manta Negra.

Na mesa de Smallville temos Solomon Grundy, Dark Archer, Roulette, Black Manta, Captain Cold, and Metallo, Toy Man e UMA CADEIRA VAZIA.

Será que teremos um confronto Liga da Justiça e Legião do Mal??

Po como foi acontecer um evento desses e ninguem noticiar que havia personagem da Liga no final?????????

Aguentaremos e suspense??

Eu no lugar do Metallo colocaria Brainiac ou/e Bizarro
E tambem colocaria o Gorila Grod










Só porque me perguntaram vou deixar aqui um texto esclarecendo quem é quem na legião do mal

quinta-feira, 28 de abril de 2011


Conic acolhe nova diretoria com celebração na sede da CNBB





09:05 - 27/04/2011

O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) realizará no próximo dia 28, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em Brasília, a Celebração em Ação de Graças pelo início dos trabalhos de sua nova Diretoria (2011-2015).

A celebração terá início às 19h30, na capela Nossa Senhora Aparecida, da CNBB. A sede da Conferência fica no Setor de Embaixadas Sul, Quadra 801, Conjunto B, na Asa Sul.

Nova diretoria
A nova diretoria do Conic foi eleita durante a 14ª Assembleia Geral do Conselho, que aconteceu nos dias 11 e 12, de março, no Rio de Janeiro. O bispo da diocese de Chapecó (SC), dom Manoel João Francisco, é o novo presidente. Ele sucede o pastor sinodal Carlos Augusto Möller, da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), no cargo desde 2006.

Além de dom Manoel, da Igreja Católica Romana (ICAR), foram eleitos, para a 1ª vice-presidência, o bispo dom Francisco de Assis da Silva, da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB), e para a 2ª vice-presidência, a presbítera Elinete wanderlei Paes Muller, da Igreja Presbiteriana Unida (IPU). A secretária eleita foi Zulmira Ines Lourena Gomes da Costa, da Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia (ISOA) e para tesoureiro a Assembleia escolheu o pastor sinodal Altermir Labes, da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).

Para o Conselho Fiscal foram eleitos o pastor Marcos Ebeling (IECLB), mons. Pacheco Filho, da Igreja Católica Romana (ICAR) e Fabiano Nunes (IEAB). O mandato da nova diretoria vai até 2015.

Fonte: CNBB


Ganância é a raiz de todo o pecado




09:12 - 27/04/2011

Bento XVI deixou sua residência de Castelgandolfo, onde está descansando estes dias, e veio esta manhã ao Vaticano. Na Praça São Pedro, uma multidão de fiéis o aguardava. A semana que precede a beatificação de JPII e segue as cerimônias pascais está trazendo à Cidade Eterna milhares de turistas que, somados aos peregrinos, lotaram a praça diante da Basílica.

Após uma volta com o papamóvel para saudar todos, o papa proferiu a sua catequese, como faz sempre às 4as feiras, em várias línguas.

Hoje, o pontífice discorreu sobre a carta de São Paulo aos Colossenses, na qual o Apóstolo recorda aos cristãos que devem buscar as coisas “do alto” e defender-se das coisas “da terra”.

As coisas a serem evitadas – Bento XVI explicou – são a impureza, a imoralidade, as paixões, os desejos do mal e a ganância. O objetivo será cancelar em nós este desejo insaciável de bens materiais e o egoísmo, raiz de todo pecado.

Ele disse em português:

“A Páscoa é o centro do mistério cristão, pois tudo tem como ponto de partida a ressurreição de Cristo. Da Páscoa irradia, como de um centro luminoso, toda a liturgia da Igreja, que dela toma o seu conteúdo e significado. A celebração litúrgica da morte e ressurreição de Cristo não é uma simples comemoração, mas a atualização no mistério dessa realidade pela qual Cristo iniciou uma nova condição do nosso ser homens: uma vida imersa na eternidade de Deus. Por isso, toda a nossa existência deve assumir uma forma pascal, como ensina São Paulo na Carta aos Colossenses: “Se ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto” (3,1). Longe de significar um desprezo das realidades terrenas, o Apóstolo diz-nos que devemos buscar aquilo que pertence ao “homem novo”, revestido de Cristo pelo Batismo, mas que tem necessidade incessante de se renovar à imagem d’Aquele que o criou. Cada cristão, bem como cada comunidade, que vive a experiência desta passagem de ressurreição, não pode deixar de converter-se em fermento novo no mundo, doando-se sem reservas às causas mais urgentes e justas, como demonstram os testemunhos dos Santos de todas as épocas e lugares”.

Em seguida, Bento XVI dirigiu-se aos fiéis de modo mais informal, saudando os grupos presentes:

“Queridos peregrinos de língua portuguesa, particularmente os portugueses vindos de Lisboa e da Sertã e os brasileiros de Poços de Caldas, a minha saudação, com votos duma boa continuação de santa Páscoa! Não podemos guardar só para nós a vida e a alegria que Cristo nos deu com a sua Ressurreição, mas devemos transmiti-la a quantos se aproximam de nós. Assim, fareis surgir no coração dos outros a esperança, a felicidade e a vida! Sobre vós e vossas famílias, desça a minha Bênção Apostólica”.

Em italiano, o pontífice saudou inicialmente os Diáconos da Companhia de Jesus ordenados ontem, invocando sobre eles em seu itinerário formativo e apostólico os dons do Espírito Santo.

Hoje estava na praça um grupo de cidadãos da ilha italiana de Lampedusa, acompanhados por seu bispo, Dom Francesco Montenegro. O papa os encorajou a continuarem com seu estimado esforço de solidariedade pelos irmãos migrantes.

Neste sentido, Bento XVI pediu aos governantes que prossigam a indispensável ação de tutela da ordem social, no interesse de todos os cidadãos.


Fonte: Rádio Vaticano


Papa João Paulo II Bem Aventurado








09:02 - 27/04/2011

Prezados irmãos e irmãs

No dia 02 de abril de 2005, véspera do 2º Domingo da Páscoa, o “Domingo da Divina Misericórdia”, o Papa João Paulo II, homem de Deus e da Igreja, homem simples do povo, entregou sua alma a Deus, após muitos sofrimentos físicos e depois de quase 27 anos à frente da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.

O lema que o Cardeal Woytila, de Cracóvia na Polônia, tinha escolhido era composto de duas palavras “totus tuus”, início de um hino de louvor e súplica à Santíssima Virgem Maria, a quem o Papa dedicara sua vida e a consagrou.

Todo teu sou, ó Maria! Assim ele viveu e, quando sofreu o atentado que quase o matou na Praça São Pedro, era 13 de maio, Nossa Senhora de Fátima, a quem o Papa atribuiu “a mão que desviou projétil” para que ele não morresse.

Quantos trabalhos e viagens pelo mundo! O Papa João Paulo II foi chamado “o Peregrino de Deus, o Peregrino da Paz”. A muitíssimos países, povos e nações visitou e a todos fazia ecoar as suas primeiras palavras na homilia do início do seu pontificado em outubro de 1978: “Abri as portas para o Senhor!”. E ele ainda reforçava “Abri as portas, ou melhor, escancarai as portas para o Senhor. Não tenhais medo de Jesus Cristo”.

João Paulo II, na sua primeira visita ao Brasil, foi recebido com o canto: “A bênção, João de Deus, nosso povo te abraça. Tu vens em missão de paz. Sê bem vindo e abençoa este povo que te ama. A bênção João de Deus”. E a cada vez que grupos de peregrinos ou mesmo nós, Bispos do Brasil, em Roma, cantávamos este refrão, João Paulo II parava e dirigia um sorriso ou um gesto carinhoso para aquele grupo no meio de tantos outros que o saudavam.

No ano de 2000, o ano do Grande Jubileu e do Perdão, o Papa convidou a todos para entrar no terceiro milênio da encarnação e nascimento de Jesus Cristo, com festas e solenidades, mas sem deixar de lembrar o perdão, a reconciliação com Deus e com os irmãos. Ele mesmo foi ao encontro dos judeus e colocou no muro do templo em Jerusalém o pedido de perdão e reconciliação de toda a Igreja. Convidou as religiões e igrejas cristãs ao encontro da paz e devoção em Assis, pondo em prática os documentos do Concílio Vaticano II, do qual era fiel sustentáculo e incentivador. Durante seu pontificado convidava a todos a buscar e a viver a santidade.

João Paulo II foi o homem da paz ao proclamar contra os que diziam que faziam a guerra em nome de Deus. Ele dizia “Guerra nunca mais! Eu o proclamo em nome da humanidade”. O único que poderia falar em nome de Deus não usurpou este direito e preferiu falar em nome das pessoas e dos pequeninos “Guerras nunca mais”.

No dia do seu sepultamento, juntou-se em Roma uma multidão de mais de quatro milhões de pessoas vindas de todas as partes do mundo. Era bela e inusitada a afluência de tantos jovens no enterro do velho papa.

Na frente da Basílica de São Pedro, junto ao corpo de João Paulo II, os Bispos, Sacerdotes, Religiosos e quantas autoridades de tantos países. Ele, ainda na sua morte, trouxe para junto de si governantes ou representantes de países que estavam em conflitos. O Papa morto ainda falava e ensinava a paz.

O povo aclamava “Santo Súbito”. Seja declarado Santo já, agora. Santo Imediatamente.

O cardeal que presidiu no dia 08 de abril de 2005 a missa Solene de Exéquias, Joseph Ratzinger, foi eleito o sucessor de João Paulo II com o nome de Bento XVI, e será ele, que ouviu a aclamação do povo, “Santo Súbito”, que neste domingo da Divina Misericórdia, 1º de maio de 2011, Dia do Trabalhador, proclamará Bem Aventurado, o Bispo da Santa Igreja, o Papa João Paulo II.

E nós, felizes e sinceros, na verdade da nossa fé, faremos ecoar por todo o mundo: Bem Aventurado João Paulo II.

Rogai por nós.

Amém! Aleluia!

Fonte: Dom Bruno Gamberini
Arcebispo Metropolitano de Campinas - SP


João Paulo II e os novos movimentos eclesiais





09:09 - 27/04/2011

O Papa João Paulo II sempre encorajou e defendeu os movimentos e comunidades eclesiais, tanto que as definiu como "a nova primavera da Igreja". Entre elas, a Opus Dei (do latim, Obra de Deus). Fundada por São Josemaría Escrivà, na Espanha, recebeu o apoio fundamental de Wojtyla, que em 1982 tornou a Opus Dei uma prelazia pessoal, figura jurídica da Igreja, prevista no Código de Direito Canônico. Giuseppe Corigliano, porta-voz da Opus Dei na Itália, conversou com a Rádio Vaticano sobre a importância do Papa João Paulo II para a Obra.

"Por um lado, é claro que não se pode esquecer a grande aliança que foi formada entre a Opus Dei e este grande Papa. Digo em relação aos jovens, à prelazia pessoal. Existem gestos de afeto pessoal que continuam a ter efeito, porque o amor também está presente nas recordações. Olhando a diante, João Paulo é um grande modelo: não só de Papa, de bispo, de sacerdote, mas é um grande modelo de cristão comum, aquele que a Opus Dei quer formar, uma pessoa que saiba unir, em grande unidade, o esporte com a pesquisa da verdade filosófica e teológica, a poesia com o apreço às belas coisas do mundo. Se pensares no Papa enquanto estava na montanha, verás o quanto ele apreciava a natureza. É um homem que nos ajuda, nos faz entender que o cristão é um homem de verdade", explica Corigliano.

Levar à palavra de Deus a todos os lugares, sem barreiras, seria o grande elemento de sintonia entre o Papa João Paulo II e São Josemaría Escrivã. Segundo Corigliano, "a vontade do Papa de rodar o mundo, que até mesmo fora criticada mais tarde, testemunha a vontade de Jesus de alcançar todos. Por isso ele é um Santo sem fronteiras, aliás, um Beato, mas será Santo em breve", reitera o representante da Opus Dei na Itália.

Questionado se a Beatificação pode trazer um novo impulso no sentido da universalidade do Evangelho, Corigliano acrescenta que "ela pode fazer os cristãos de hoje entenderem aquilo que foram chamados a realizar. O novo Beato representa um modelo, o qual a Opus Dei pretende formar", conclui.

Quem também conversou com a Rádio Vaticano foi o presidente da Renovação Carismática italiana, Salvatore Martinez, que destaca a força extraordinária de João Paulo II. "O Papa tinha tanta fé a ponto de realizar coisas impossíveis, exatamente porque o Espírito Santo o permitiu realizar coisas divinas. Para mim, João Paulo II representa exatamente isso: um homem profundamente crente, apaixonado, sobretudo pelos excluídos e fundador de uma nova antropologia sempre mais orientada para Cristo", destaca Martinez. (

Fonte: Rádio Vaticano


Aconteceu no dia 28 de abril de 1969: Consistório presidido pelo Papa Paulo VI, criou 35 cardeais, dentre os quais os brasileiros Eugênio Sales e Vicente Scherer.


A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação

para a vida, é a própria vida. (John Dewey)

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Santo Inácio de Antioquia (?-c. 110), bispo e mártir
Carta à Igreja de Esmirna

«Vede as Minhas mãos e os Meus pés. [...] Tocai-Me»


Dou graças a Jesus Cristo nosso Deus por nos ter inspirado tal sabedoria. Descobri que estáveis unidos numa fé inabalável, pregados de corpo e alma, se assim posso dizer, à cruz do Senhor Jesus Cristo, fortalecidos pelo Seu sangue no amor, inteiramente convencidos de que Nosso Senhor é verdadeiramente «filho de David pela carne» (Rom 1, 3), filho de Deus pela vontade e o poder divinos; verdadeiramente nascido de uma virgem, baptizado por João «para cumprir toda a justiça» (Mt 3, 15); verdadeiramente trespassado por pregos por nós na Sua carne por ordem de Pôncio Pilatos e do tetrarca Herodes. E é ao fruto da cruz, à Sua divina e bem aventurada Paixão, que nós devemos a nossa existência. Pois pela Sua ressurreição Ele «eleva o Seu estandarte» (Is 5, 26) sobre os séculos vindouros, a fim de escolher os Seus santos e os Seus fiéis de entre judeus e pagãos e reuni-los num só corpo, o da Sua Igreja (Ef 2, 16).


Ele aceitou todos estes sofrimentos por nós, pela nossa salvação. E sofreu verdadeiramente, tal como verdadeiramente ressuscitou. E a Sua Paixão não foi, como afirmam certos descrentes, uma simples aparência. [...] Quanto a mim, sei e acredito que, mesmo após a Sua ressurreição, Jesus era carne. Quando Se aproximou de Pedro e dos seus companheiros, disse-lhes: «Tocai-Me e olhai que um espírito não tem carne nem ossos». Eles tocaram n'Ele e acreditaram. Esta comunhão estreita com a Sua carne e o Seu espírito ajudou-os a enfrentar a morte e a ser mais fortes do que ela. Após a ressurreição, Jesus comeu e bebeu com eles, como um ser de carne, quando Se tinha tornado um só espírito com o Pai. Recordo-vos estas verdades, bem-amados, sabendo que esta é também a vossa profissão de fé.

S. Pedro Chanel, presbítero, mártir, padroeiro da Oceânia, +1841

São Pedro Maria Chanel é o padroeiro da Oceânia. Nasceu em Cuet, França, no ano de 1803. Em 1824, ingressou no seminário de Bourg e em 1827 foi ordenado sacerdote. Foi vigário de Amberieu e de Gex. Entrou depois, para a Sociedade de Maria, sob a guia do Pe. Colin. Em 1837 partiu na companhia de um confrade leigo para Futuna, uma pequena ilha no Oceano Pacífico, no arquipélago de Tonga.
A sua pregação logo produziu frutos abundantes entre a geração jovem da ilha. Mas logo veio a reacção e a oposição dos líderes mais antigos, ciosos das suas tradições e costumes, ameaçados pelo "sacerdote branco". Avisado pelos amigos do risco que corria e para que deixasse a ilha, São Pedro ignorou o aviso e decidiu permanecer e continuar a pregação. O seu martírio deu-se no dia 28 de Abril de 1841. O seu sacrifício não foi em vão. A semente de sua pregação germinou e todos os habitantes acolheram o cristianismo.



São Pedro Chanel

Em 1824, ingressou no seminário de Bourg e em 1827 foi ordenado sacerdote. Foi vigário de Amberieu e de Gex. Entrou, depois, para a Sociedade de Maria, sob a guia do Pe. Colin. Em 1837 partiu em companhia de um confrade leigo para Futuna, uma pequena ilha no Oceano Pacífico, no arquipélago de Tonga. Sua pregação logo produziu frutos abundantes entre a geração jovem da ilha. Mas logo vieram a reação e a oposição dos líderes mais antigos, segundo eles ciosos de suas tradições e costumes, ameaçados pelo "sacerdote branco". Foi avisado pelos amigos do risco que corria e para que deixasse a ilha, São Pedro M. Chanel ignorou o aviso e decidiu permanecer e continuar a pregação. Foi morto a golpes de "tacape" no dia 28 de abril de 1841. Seu sacrifício não foi em vão. A semente de sua pregação germinou e todos os habitantes acolheram o cristianismo.



S. Pedro Chanel, presbítero, mártir, padroeiro da Oceânia, +1841

São Pedro Maria Chanel é o padroeiro da Oceânia. Nasceu em Cuet, França, no ano de 1803. Em 1824, ingressou no seminário de Bourg e em 1827 foi ordenado sacerdote. Foi vigário de Amberieu e de Gex. Entrou depois, para a Sociedade de Maria, sob a guia do Pe. Colin. Em 1837 partiu na companhia de um confrade leigo para Futuna, uma pequena ilha no Oceano Pacífico, no arquipélago de Tonga.
A sua pregação logo produziu frutos abundantes entre a geração jovem da ilha. Mas logo veio a reacção e a oposição dos líderes mais antigos, ciosos das suas tradições e costumes, ameaçados pelo "sacerdote branco". Avisado pelos amigos do risco que corria e para que deixasse a ilha, São Pedro ignorou o aviso e decidiu permanecer e continuar a pregação. O seu martírio deu-se no dia 28 de Abril de 1841. O seu sacrifício não foi em vão. A semente de sua pregação germinou e todos os habitantes acolheram o cristianismo.



São Pedro Chanel

Em 1824, ingressou no seminário de Bourg e em 1827 foi ordenado sacerdote. Foi vigário de Amberieu e de Gex. Entrou, depois, para a Sociedade de Maria, sob a guia do Pe. Colin. Em 1837 partiu em companhia de um confrade leigo para Futuna, uma pequena ilha no Oceano Pacífico, no arquipélago de Tonga. Sua pregação logo produziu frutos abundantes entre a geração jovem da ilha. Mas logo vieram a reação e a oposição dos líderes mais antigos, segundo eles ciosos de suas tradições e costumes, ameaçados pelo "sacerdote branco". Foi avisado pelos amigos do risco que corria e para que deixasse a ilha, São Pedro M. Chanel ignorou o aviso e decidiu permanecer e continuar a pregação. Foi morto a golpes de "tacape" no dia 28 de abril de 1841. Seu sacrifício não foi em vão. A semente de sua pregação germinou e todos os habitantes acolheram o cristianismo.



S. Luís Maria Grignion de Montfort, presbítero, +1716

São Luís Maria Grignion de Montfort

28 de Abril


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São Luís Maria Grignion de MontfortNeste dia, nós contemplamos o fiel testemunho de Luís que, ao ser crismado, acrescentou ao seu prenome o nome de Maria, devido sua devoção à Virgem Maria, que permeou toda sua vida.

Nascido na França, no ano de 1673, de uma família muito numerosa, ele sentiu bem cedo o desejo de seguir o sacerdócio e assim percorreu o caminho dos estudos.

Como padre, São Luís começou a comunicar o Santo Evangelho e a levar o povo, através de suas missões populares, a viver Jesus pela intercessão e conhecimento de Maria. Foi grande pregador, homem de oração, amante da Santa Cruz, dos doentes e pobres; como bom escravo da Virgem Santíssima não foi egoísta e fez de tudo para ensinar a todos o caminho mais rápido, fácil e fascinante de unir-se perfeitamente a Jesus, que consistia na consagração total e liberal à Santa Maria.

São Luís já era um homem que praticava sacrifícios pela salvação das almas, e sua maior penitência foi aceitar as diversas perseguições que o próprio Maligno derramou sobre ele; tanto assim que foi a Roma para pedir ao Papa permissão para sair da França, mas este não lhe concedeu tal pedido. Na força do Espírito e auxiliado pela Mãe de Deus, que nunca o abandonara, São Luís evangelizou e combateu na França os jansenistas, os quais estavam afastando os fiéis dos sacramentos e da misericórdia do Senhor.

São Luís, que morreu em 1716, foi quem escreveu o "Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem", que influencia ainda hoje, muitos filhos de Maria. Influenciou inclusive o saudoso Papa João Paulo II, que por viver o que São Luís nos partilhou, adotou como lema o Totus Tuus, isto é, "Sou todo teu, ó Maria".

São Luís Maria Grignion de Montfort, rogai por nós!


Nasceu em 1673 na aldeia de Montfort, em França. Foi educado no colégio da Companhia de Jesus de Rennes e ordenado padre em 1700. Fundou uma congregação de sacerdotes, a "Companhia de Maria", para o ministério de missões populares, e uma congregação feminina, as "Filhas da Sabedoria".
Foi um missionário infatigável e abnegado que, com missão recebida directamente do Papa, evangelizou a Bretanha e diversas regiões de França ao longo de muitos anos, tendo sofrido inúmeras perseguições, instigadas pelo espírito jansenista que nessa época se tinha infiltrado não só entre os fiéis como entre o clero e até na hierarquia da Igreja de França.
A característica que mais o distinguiu na sua pregação e marca a sua espiritualidade foi a devoção à Virgem Santíssima, com modalidades tão pessoais que fazem dele um caso sem igual na espiritualidade mariana de todos os tempos.
Morreu santamente em 1716. Foi beatificado por Leão XIII e canonizado por Pio XII.


Quinta-feira, 28 de abril de 2011

Oitava da Páscoa, 1ª Semana do Saltério (Livro II), cor litúrgica Branca

Hoje: Dia da Educação, Dia Nacional da Caatinga, Dia do Cartão Postal e Dia da Sogra.

Santos: Paulo da Cruz, Vital e Valéria (mártires), Polião (mártir), Teodora e Dídimo (mártires), Cronano de Roscrea (abade), Pânfilo de Sulmona (bispo), Cirilo de Turov (bispo), Luquésio ( ou Lucius, beato franciscano, confessor), Luís Maria de Montfort, Pedro Maria Chanel (mártir)

Antífona: Senhor, todos louvaram, unânimes, a vossa mão vitoriosa, pois a vossa sabedoria abriu os lábios dos mudos e tornou eloquente a língua das crianças, aleluia! (Sb 10, 20-21)

Oração: Ó Deus, que reunistes povos tão diversos no louvor do vosso nome, concedei aos que renasceram nas águas do batismo ter no coração a mesma fé e na vida a mesma caridade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo

Leitura: Atos (At 3, 11-26)


Discurso de Pedro ao povo

Naqueles dias, 11como o paralítico não deixava mais Pedro e João, todo o povo, assombrado, foi correndo para junto deles, no chamado "Pórtico de Salomão". 12Ao ver isso, Pedro dirigiu-se ao povo: "Israelitas, por que vos espantais com o que aconteceu? Por que ficais olhando para nós, como se tivéssemos feito este homem andar com nosso próprio poder ou piedade?13O Deus de Abraão, de lsaac, de Jacó, o Deus de nossos antepassados glorificou o seu servo Jesus. Vós o entregastes e o rejeitastes diante de Pilatos, que estava decidido a soltá-lo. 14Vós rejeitastes o santo e o justo, e pedistes a libertação para um assassino. 15Vós matastes o autor da vida, mas Deus o ressuscitou dos mortos, e disso nós somos testemunhas.

16Graças à fé no nome de Jesus, este nome acaba de fortalecer este homem que vedes e reconheceis. A fé que vem por meio de Jesus lhe deu perfeita saúde na presença de todos vós. 17E agora, meus irmãos, eu sei que vós agistes por ignorância, assim como vossos chefes. 18Deus, porém, cumpriu desse modo o que havia anunciado pela boca de todos os profetas: que o seu Cristo haveria de sofrer. 19Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos, para que vossos pecados sejam perdoados. 20Assim podereis alcançar o tempo do repouso que vem do Senhor. E ele enviará Jesus, o Cristo, que vos foi destinado. 21No entanto, é necessário que o céu o receba, até que se cumpra o tempo da restauração de todas as coisas, conforme disse Deus, nos tempos passados, pela boca de seus santos profetas. 22Com efeito, Moisés afirmou: 'O Senhor Deus fará surgir, entre vossos irmãos, um profeta como eu. Escutai tudo o que ele vos disser. 23Quem não der ouvidos a esse profeta, será eliminado do meio do povo'. 24E todos os profetas que falaram, desde Samuel e seus sucessores, também eles anunciaram estes dias. 25Vós sois filhos dos profetas e da aliança, que Deus fez com vossos pais, quando disse a Abraão: 'Através da tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra'. 26Após ter ressuscitado o seu servo, Deus o enviou em primeiro lugar a vós, para vos abençoar, na medida em que cada um se converta de suas maldades". Palavra do Senhor!

Comentando a Leitura

Vós matastes o autor da vida, mas Deus o ressuscitou dos mortos

O perigo que ameaça constantemente a Igreja é o de se fazer fim e não meio, de levar os homens a ela e não a Cristo. Pedro, interpretando o milagre do aleijado, afirma com veemência que é obra de Deus, não do apóstolo, nem da Igreja. A Igreja é apenas “testemunha” da obra de Deus, sinal e instrumento de salvação, mas não o centro. O centro está além. É Deus que nela opera. Deus é que deve ser glorificado, não ela. Por isto a Igreja é pobre, é o lugar onde Deus age, mas não é ela a agir. A Igreja é semente a “serva” de seu Senhor, Cristo. Anuncia com palavras e ações o seu mistério. Ele, rejeitando e crucificado, é a salvação. Deus o ressuscitou e fez dele o autor da vida. Cristo é a vida. O homem, diante disto, deve fazer a opção “radical”. Aceitar na fé a Cristo como “salvação” da própria vida, ou recusá-lo. [Extraído do MISSAL COTIDIANO, ©Paulus, 1997]

Salmo: 8, 2a e 5.6-7.8-9 (R/.2ab)
Ó Senhor, nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo!

Ó Senhor, nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo! Perguntamos: "Senhor, que é o homem, para dele assim vos lembrardes e o tratardes com tanto carinho?"

Pouco abaixo de Deus o fizestes, coroando-o de glória e esplendor; vós lhe destes poder sobre tudo, vossas obras aos pés lhe pusestes.

As ovelhas, os bois, os rebanhos, todo o gado e as feras da mata; passarinhos e peixes dos mares, todo ser que se move nas águas.

Evangelho: Lucas (Lc 24, 35-48)
O encontro do Cristo ressuscitado com seus discípulos

Naquele tempo, 35os discípulos contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão. 36Ainda estavam falando, quando o próprio Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: "A paz esteja convosco!" 37Eles ficaram assustados e cheios de medo, pensando que estavam vendo um fantasma. 38Mas Jesus disse: "Por que estais preocupados e por que tendes dúvidas no coração? 39Vede minhas mãos e meus pés: sou eu mesmo! Tocai em mim e vede! Um fantasma não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho". 40E dizendo isso, Jesus mostrou-lhes as mãos e os pés. 41Mas eles ainda não podiam acreditar, porque estavam muito alegres e surpresos. Então Jesus disse: "Tendes aqui alguma coisa para comer?" 42Deram-lhe um pedaço de peixe assado. 43EIe o tomou e comeu diante deles.

44Depois disse-lhes: "São estas as coisas que vos falei quando ainda estava convosco: era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na lei de Moisés, nos profetas e nos salmos". 45Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as escrituras, 46e lhes disse: "Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia 47e no seu nome, serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. 48Vós sereis testemunhas de tudo isso”. Palavra da Salvação!

Leituras paralelas: Mt 28, 16-20; Mc 16, 14-18; Jo 20, 19-23

Comentário o Evangelho

Sou eu mesmo!

As primeiras comunidades cristãs tiveram dificuldade em ver, no Ressuscitado, o Jesus que havia sido crucificado. A tentação era a de não identificá-los e de tomá-los como duas pessoas distintas. O Evangelho explicita esta identificação aplicando ao Ressuscitado gestos típicos da antiga convivência de Jesus com os discípulos. O Mestre come peixe assado e mel, diante deles. Entretanto, a prova melhor da identidade do Ressuscitado era oferecida pelas Escrituras. Lidas com atenção, ajudavam a comunidade cristã a compreender que o Cristo devia sofrer, mas também haveria de ressuscitar, por desígnio de Deus. Os discípulos teriam a missão de ser anunciadores deste gesto amoroso do Pai para com Jesus, penhor de salvação para toda a humanidade.

A comunidade cristã compreendeu que, se o Ressuscitado não fosse o mesmo Jesus que fora crucificado, a salvação de Deus não a teria atingido. Os pecados da humanidade só foram redimidos porque Jesus foi capaz de vencê-los com sua morte de cruz. No entanto, se a última palavra na vida de Jesus tivesse sido a morte, com seu sabor de derrota, não tinha de se gloriar, pois em nada teria sido diferente dos demais seres humanos.

Quando a comunidade entendeu o verdadeiro sentido do "Sou Eu!" pronunciado pelo Ressuscitado, tornou-se capaz de fazer a conexão entre o passado e o presente e proclamar a fé no Jesus vivo e atuante no meio dela, incentivando-a a superar o medo e a proclamar as maravilhas operadas por Deus em seu Filho Jesus. [O EVANGELHO NOSSO DE CADA DIA, Ano B, ©Paulinas, 1996]


Cristo experimentou a hospitalidade humana: em casa de Simão Pedro (Lc 4,38), em Caná (Jo 2,2), em casa de Zaqueu (Lc 19,1-10), em casa de Lázaro, Marta e Maria (Jo 12,2-3; Mt 21,17), em casa de Simão (Mt 26,6-7), em casa dos discípulos de Emaús (Lc 24,29-30). Foi também rejeitado pelo seu povo (Jo 1,11), pelos habitantes de Belém (Lc 2,7), pelos seus conterrâneos (Lc 4,16-29; Mt 13,57s) e pelos samaritanos (Lc 9,53-56).

Oração da assembleia (Liturgia Diária)

Cristo ressuscitado, conduzi vossa Igreja no caminho da ressurreição. Senhor, renovai todas as coisas!

Cristo ressuscitado, dai-nos um coração aberto ao perdão e à compreensão e ao perdão.

Cristo ressuscitado, guiai os que se perderam em caminhos tortuosos.

Cristo ressuscitado, amadurecei a consciência e a responsabilidade de nossos governantes.

Cristo ressuscitado, protegei e animai as vítimas da guerra, da violência e da fome.

Preces espontâneas

Oração sobre as Oferendas:

Acolhei, ó Deus, as oferendas que vos apresentamos com alegria. Que elas sejam úteis aos que foram batizados e apressem o vosso auxílio para nós. Por Cristo, nosso Senhor.

Antífona da comunhão:

Povo resgatado por Deus, proclamai suas maravilhas: ele vos chamou das trevas à sua luz admirável, aleluia! (1Pd 2, 9)

Oração Depois da Comunhão:

Ouvi, ó Deus, as nossas preces, para que este convívio redentor nos seja um auxílio na vida presente e penhor da eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.

Para sua reflexão: Cristo se manifesta corporalmente. Apresenta a saudação tradicional, invocando a paz; são de fato as mãos do fazedor de milagres, os pés do pregador itinerante, carne e ossos de sua comum humanidade. No seu discurso na casa de Cornélio, Pedro vai contar com Jesus pareceu e “nós comemos e bebemos com ele”. Liga os fatos com o anúncio da Escritura. Moisés, os profetas e os salmos, segundo o plano de Deus: “tinha de cumprir-se”. A paixão e a ressurreição desembocam na pregação apostólica, universal, a partir de Jerusalém.

A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação

para a vida, é a própria vida. (John Dewey)

Aconteceu no dia 28 de abril de 1969: Consistório presidido pelo Papa Paulo VI, criou 35 cardeais, dentre os quais os brasileiros Eugênio Sales e Vicente Scherer.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Finale especulação


Bom meus caros leitores de R$ 1,99. Pelo que já li das noticias até agora já da para deduzir o final da serie.
Bom curto e grosso. Se Lois e Clark vão se casar isso é o que menos importa, só que no meio dos eventos dos ultimos capitulos Clark volta no tempo.

Clark volta no tempo e impede o acidente de carro de Lex que aconteceu no episodio piloto (alguem se lembra disso?).
Com isso o que ocorre:

a) Lex e Clark não se conhecem e com isso a identidade do Superman estarám em segredo;

b) Chloe não testemunha contra Lionel Luthor e não desaparece numa explosão, por isso Lois Lane jamais teria parado em Smallville. Assim Lois só conhecera Clark em Metropolis.

c) Papai Kent não vai morrer numa luta com Lionel.

E assim ocorreram ou não ocorreram todos os eventos de 10 anos de temporada que você ficou acompanhado até agora.

PS: Isso é uma teoria sinta-se le livre para deixar a sua.

Gente pensem bem como um único evento muda tudo. SE Clark não salva Lex da ponte...

a) Chloe Sulivan não teria tanta importância na trama, pois ela seria apenas uma garota do jornal a tocha sem perder a inocência, pois o envolvimento com os Luthor jamais teria acontecido. Sendo assim ela sumiria da cronologia do Superman.

b) Clark jamais teria se encontrado com certos membros da liga, pois Oliver, Aquaman, Canário Negro, etc. Só foram parar na cidade graças às maquinações de Lex.

c) Bart o Flash/Impulso seria um super vilão, pois foi o encontro com Clark que o fez ir para o bom caminho. Alais lembrem que Bart diz que veio do futuro, pois bem quem veio do futuro e se na verdade ele for o Professor Zoom um criminoso do século 25 que tinha encontrado uma cápsula do tempo contendo o uniforme do Flash. Ele conseguiu usar uma máquina para amplificar a força velocidade contida na vestimenta, o que lhe concedeu os mesmos poderes de Barry Allen.

d) Aquaman seria mais violento?

e) E Oliver sairia matando bandidos a torto e a direito? Já foi visto e muito, em especial na oitava temporada o quanto o Arqueiro Verde pode ser fatal e sua influencia sobre a liga para torná-los um bando de assassinos, sem a influencia de Clark.

f) Lex também foi o catalisador do romance Clark e Lana, pois no começo do seriado ele quem da o incentivo para Clark cantar a personagem. Teria então o romance deles existido?

g) Sem a influencia dos Kent Lex teria se tornado um vilão mais cedo?

O que mais poderíamos imaginar.

Tipo logo assim que o Clark do futuro impede o acidente que o fez conhecer Lex, outro carro com a placa de Gotham City sofre o mesmo acidente e Clark o salva, assim gerando novas possibilidades.