segunda-feira, 26 de setembro de 2011


Liturgia do Domingo — 25.09.2011
Terço do Rosário: Mistérios Gloriosos (clique aqui...)
(Caríssimos, após meditar as leituras deste dia, rezem o Terço ao Vivo - Mistérios Gloriosos - com os Freis Agostinianos do Seminário Santa Mônica e se preferir, clique aqui para baixar o Santo Rosário e gravar no seu celular, MP3 ou CD e rezar onde desejar)
ATENÇÃO: Para complementar os estudos da Liturgia dos Domingos - visite as páginas Homilias e Sermões e Roteiro Homilético - pois elas contém um estudo detalhado das Leituras do Domingo, posicionando-as no tempo, indicando as origens das palavras e das idéias implícitas nos textos bíblicos. Ideal para Catequistas, Ministros da Palavra, Líderes de Grupo de Estudo Bíblico e Leigos interessados em conhecer e praticar a Palavra de Deus.

— São Sérgio
"Contemplando a Santíssima Trindade, vencer a odiosa divisão deste mundo".

Esta frase reflete a alma contemplativa do santo de hoje, São Sérgio, considerado o "São Bento" da Rússia cristã. Na antiga Rússia o Cristianismo penetrou por volta do século IX, sendo Vlademiro, o primeiro príncipe a se converter ao Cristianismo, isto em 1010.

A religião do Cristo esteve sempre na Rússia, ligada mais ao Oriente do que a Roma. Monge Sérgio, tornou-se o grande evangelizador do século XIV, pois através de numerosos mosteiros irradiava a cultura e a verdadeira fé.

Após deixar o declínio da vida monástica na Rússia, Sérgio experimentou, com seu irmão, a construção numa floresta virgem de uma capela dedicada à Santíssima Trindade, devoção desconhecida naquele povo.

O irmão não aguentou, mas com firmeza e santidade, o santo de hoje atraiu a muitos até que edificaram um mosteiro em louvor a Santíssima Trindade.

Ordenado sacerdote para o melhor exercício da vocação de formar os monges na fundamental regra da oração e do trabalho, viveu São Sérgio: os "filhos", a pobreza, a mansidão e total confiança na Divina Providência.

São Sérgio escreveu tanto que é considerado o grande educador nacional do povo russo. Faleceu com quase 80 anos de idade em 25 de setembro de 1392 no mosteiro da Santíssima Trindade.

São Sérgio, rogai por nós!

26º Domingo do Tempo Comum  ANO A  DIA NACIONAL DA BÍBLIA
(Verde, Glória, Creio – II Semana do Saltério)
"ELES VOS PRECEDERÃO NO REINO DE DEUS"
Ambientação:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! As três parábolas lidas nos evangelhos deste e dos dois domingos seguintes, tratam de um único tema: a rejeição do povo judeu que não quis escutar Jesus e a sua substituição pelos pagãos. Ninguém é marginalizado por Deus. A parábola dos dois filhos justifica a posição do Cristo diante dos "desprezados", esta nova categoria de pobres. Cristo dirige a parábola aos sumos sacerdotes e anciãos, como faz, com outra do mesmo teor, aos fariseus; replica a todos os que se escandalizam com sua predileção pelos pecadores, dizendo-lhes que estes estão mais próximos da salvação do que os que se consideram justos; entra em casa de em casa de Zaqueu, que durante anos usurpou os vencimentos de todos, deixa que uma prostituta lhe lave os pés, protege a adúltera contra os "puros" que a queriam apedrejar. Sua vida deixa a Deus a possibilidade de manifestar-se como cerdadeiramente é. Essas situações revelam, no fundo, a liberdade de Deus. A parábola se dirige, pois, aos que se fecham para a Boa-nova, aos que não querem reconhecer a identidade de Deus em nome da própria justiça e se consideram pagos por sua própria suficiência. Vamos hoje com sinceridade de coração, nos abrir para conhecer e aceitar verdadeiramente a presença de Deus em nossas vidas através de Jesus Cristo. Entoemos cânticos jubilosos ao Senhor!
ATENÇÃO: VEJA NO FINAL DO FOLHETO TRANSCRITO ABAIXO, OS COMENTÁRIOS DO EVANGLEHO COM SUGESTÕES PARA A HOMILIA DESTE DOMINGO. VEJA TAMBÉM NAS PÁGINAS "HOMILIAS E SERMÕES" E "ROTEIRO HOMILÉTICO" OUTRAS SUGESTÕES E COMENTÁRIO EXEGÉTICO COM ESTUDOS COMPLETOS DA LITURGIA DESTE DOMINGO.
• SÃO PAULO • 25 DE SETEMBRO DE 2011 • ANO 35 • Lt. 07 • Nº 54 • A •
DIA NACIONAL DA BÍBLIA

MOTIVAR NOS FIÉIS O CONHECIMENTO E O AMOR AOS LIVROS SAGRADOS, VISANDO A LEITURA COTIDIANA, ATENTA E PIEDOSA.
Anim. Somos filhos de Deus, chamados a trabalhar na vinha de Cristo. Contudo, há os que se julgam bons e, por isso, não são capazes de arrependerem-se dos seus pecados. Não importam as nossas fraquezas, pois o que conta é o arrependimento e a entrega a Cristo. No Dia Nacional da Bíblia, rezemos para que todos os fiéis sejam motivados ao conhecimento e ao amor aos livros sagrados, de tal forma que mantenham o hábito salutar de ler todos os dias, piedosa e atentamente, a Palavra de Deus revelada nas Escrituras. 
1. ABERTURA Sl 124(125) 
HL 3, p.127 (Fx 9)
Senhor, tu tens razão, bem feito foi, bem feito foi, pois contra ti pecamos! Mas pela tua honra, misericórdia de nós, agora, a ti nós suplicamos.
1. Quem confia no Senhor * é qual monte de Sião: * não tem medo, não se abala, * está bem firme no seu chão.
2. As montanhas rodeiam * a feliz Jerusalém. * O Senhor cerca seu povo, * para não temer ninguém.
3. A mão dura dos malvados * não esmague as criaturas, * para os justos não mancharem * suas mãos em aventuras.
4. Venha a paz para o teu povo, * o teu povo de Israel. * Venha a paz para o teu povo * pois tu és um Deus fiel.
2. SAUDAÇÃO 
P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
T. Amém.
P. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
T. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. ATO PENITENCIAL
P. De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.
(Silêncio)
P. Tende compaixão de nós, Senhor.
T. Porque somos pecadores.
P. Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
T. E dai-nos a vossa salvação.
P. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
T. Amém.
4. GLÓRIA (preferencialmente cantado) 
P. Glória a Deus nas alturas, T. e paz na terra aos homens por Ele amados. / Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. / nós vos louvamos, nós vos bendizemos, / nós vos adoramos, nós vos glorificamos, / nós vos damos graças por vossa imensa glória. / Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, / Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. / Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. / Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. / Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, / só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, / com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
5. ORAÇÃO
P.Oremos (silêncio): Ó Deus, que mostrais vosso poder sobretudo no perdão e na misericórdia, derramai sempre em nós a vossa graça, para que, caminhando ao encontro das vossas promessas, alcancemos os bens que nos reservais. Por N.S.J.C.
T. Amém.
Anim.Abramos o nosso coração às leituras deste domingo, para que possamos acreditar no amor e praticar o perdão.
6. PRIMEIRA LEITURA (Ez 18,25-28)
Leitura da Profecia de Ezequiel
Assim diz o Senhor: 25 “Vós andais dizendo: A conduta do Senhor não é correta. Ouvi, vós da casa de Israel: É a minha conduta que não é correta, ou antes é a vossa conduta que não é correta? 26Quando um justo se desvia da justiça, pratica o mal e morre, é por causa do mal praticado que ele morre. 27Quando um ímpio se arrepende da maldade que praticou e observa o direito e a justiça, conserva a própria vida. 28Arrependendo-se de todos os seus pecados, com certeza viverá; não morrerá”.
— Palavra do Senhor.
T. Graças a Deus.
7. SALMO RESPONSORIAL 24(25)
(HL3, p. 144-145 - (Fx5) 
Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura e compaixão!
1. Fazei-me conhecer a vossa estrada, vossa verdade me oriente e me conduza! Porque sois o Deus da minha salvação, em vós espero, ó Senhor, todos os dias.
2. Recordai, Senhor, meu Deus, vossa ternura e a vossa compaixão, que são eternas! De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia e sois bondade, sem limites, ó Senhor!
3. O Senhor é piedade e retidão, e reconduz ao bom caminho os pecadores. Ele dirige os humildes na justiça, e aos pobres ele ensina o seu caminho.
8. SEGUNDA LEITURA (Fl 2,1-11)
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses
Irmãos: 1Se existe consolação na vida em Cristo, se existe alento no mútuo amor, se existe comunhão no Espírito, se existe ternura e compaixão, 2tornai então completa a minha alegria: aspirai à mesma coisa, unidos no mesmo amor; vivei em harmonia, procurando a unidade. 3Nada façais por competição ou vanglória, mas, com humildade, cada um julgue que o outro é mais importante 4e não cuide somente do que é seu, mas também do que é do outro. 5Tende entre vós o mesmo sentimento que existe em Cristo Jesus. 6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. 9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor ” – para a glória de Deus Pai.
— Palavra do Senhor.
T. Graças a Deus.
9. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO (Fx7) 
Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia! (bis)
Minhas ovelhas escutam minha voz, minha voz estão elas a escutar; eu conheço, então, minhas ovelhas, que me seguem, comigo a caminhar!
10. EVANGELHO (Mt 21,28-32)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
P. Naquele tempo, Jesus disse aos sacerdotes e anciãos do povo: 28 “Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, ele disse: ‘Filho, vai trabalhar hoje na vinha!’ 29O filho respondeu: ‘Não quero’. Mas depois mudou de opinião e foi. 30O pai dirigiu-se ao outro filho e disse a mesma coisa. Este respondeu: ‘Sim, senhor, eu vou’. Mas não foi. 31Qual dos dois fez a vontade do pai?” Os sumos sacerdotes e os anciãos do povo responderam: “O primeiro”. Então Jesus lhes disse: “Em verdade vos digo, que os cobradores de impostos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus. 32Porque João veio até vós, num caminho de justiça, e vós não acreditastes nele. Ao contrário, os cobradores de impostos e as prostitutas creram nele. Vós, porém, mesmo vendo isso, não vos arrependestes para crer nele”.
— Palavra da Salvação.
T. Glória a vós, Senhor.
11. HOMILIA
... (VER SUGESTÕES DE HOMILIA MAIS ABAIXO NA SEÇÃO COMENTÁRIOS DO EVANGELHO) ...
12. PROFISSÃO DE FÉ
P. Creio em Deus Pai todo-poderoso / T. criador do céu e da terra,/ e em Jesus Cristo seu único Filho, nosso Senhor, /que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; /nasceu da Virgem Maria;/ padeceu sob Pôncio Pilatos, / foi crucificado, morto e sepultado. / Desceu à mansão dos mortos; /ressuscitou ao terceiro dia, / subiu aos céus; / está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, / donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. / Creio no Espírito Santo; / na Santa Igreja Católica; / na comunhão dos santos; / na remissão dos pecados; / na ressurreição da carne; / na vida eterna.
Amém.
13. ORAÇÃO DOS FIÉIS
P. Como povo eleito e consciente dos nossos pecados, elevemos ao Pai nossas preces, na certeza de que sua misericórdia é muito maior do que as nossas limitações. Rezemos juntos:
T. Fazei-nos, Senhor, fiéis seguidores da vossa Palavra. 
1. Pai Santo, fazei que a Igreja viva, sempre mais, da Palavra e promova o conhecimento das Escrituras.
2. Que o nosso “sim” seja por inteiro como foi o “sim” de Maria na aurora da libertação.
3. Com palavras e atos coerentes, divulguemos a Bíblia, como parte essencial da nossa missão.
4. Que a vossa Palavra ilumine nossos comportamentos sociais e políticos.
5. Pela força da Palavra, fazei-nos solidários com os excluídos.
6. Ilumina-nos, por meio das Escrituras, a levar a sério nossa peregrinação neste mundo.
(outras intenções comunitárias)
P. Isso vos pedimos, ó Pai, por Cristo nosso Senhor:
T. Amém.
14. APRESENTAÇÃO DAS OFERENDAS
(CD Liturgia VII - Fx 4) 
1. As mesmas mãos que plantaram a semente aqui estão. O mesmo pão que a mulher preparou aqui está. O vinho novo que a uva sangrou jorrará no nosso altar!
A liberdade haverá, a igualdade haverá e nesta festa onde a gente é irmão o Deus da vida se faz comunhão! (bis)
2. Na flor do altar brilha, o sonho da paz mundial. A luz acesa é fé que palpita hoje em nós. Do livro aberto o amor se derrama total no nosso altar!
3. Benditos sejam os frutos da terra de Deus, benditos sejam o trabalho e a nossa união. Bendito seja Jesus que conosco estará além do altar!
15. ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
P. Orai, irmãos e irmãs...
T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
P. Ó Deus de misericórdia, que esta oferenda vos seja agradável e possa abrir para nós a fonte de toda bênção. Por Cristo, nosso Senhor.
T. Amém.
16. ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
(Pref., p. 434) 
P. O Senhor esteja convosco.
T. Ele está no meio de nós.
P. Corações ao alto.
T. O nosso coração está em Deus.
P. Demos graças ao Senhor nosso Deus.
T. É nosso dever e nossa salvação.
P. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. De tal modo amastes o mundo, que nos enviastes, como Redentor, vosso próprio Filho, em tudo semelhante a nós, exceto no pecado. Amando-o até o fim, amastes nele nossa humilde condição. E ele, na obediência até à morte, restaurou o que nossa desobediência fizera perder. Por essa razão, com os anjos e com todos os santos, entoamos um cântico novo, para proclamar a vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz:
T. Santo,Santo, Santo...
CP. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
CC. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo V e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
T. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Eis o mistério da fé!
T. Anunciamos, Senhor, a vossa mor­te e proclamamos a vossa res­surreição. Vinde, Senhor Jesus!
CC. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
T. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
T. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o Papa Bento, com o nosso bispo Odilo e todos os ministros do vosso povo.
T. Lembrai-vos, ó Pai da vossa Igreja!
2C. Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
T. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, com os santos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
T. Concedei-nos o convívio dos eleitos!
CP ou CC. Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
T. Amém.
17. RITO DA COMUNHÃO
P. Rezemos com amor e confiança a oração que o Senhor nos ensinou:
T. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
P. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.
T. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
P. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
T. Amém.
P. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
T. O amor de Cristo nos uniu.
P. Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
T. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. / Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
P. Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
T. Senhor, eu não sou digno(a) de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo(a).
18. CANTO DE COMUNHÃO 
Sl 102(103) (CD Liturgia VII - Fx8) 
Não basta chamar: “Senhor, Senhor!”, pra entrar na Igreja do amor. Há gente que já deu quedas e sabe que é pecador //e está mais perto do Reino, do que quem é julgador.// (bis)
1. Bendiz, minh’alma, o Senhor! Seu nome seja louvado! Minh’alma, louva o Senhor, por tudo que me tem dado! Cura-me as enfermidades e me perdoa os pecados.
2. Tira-me da triste morte, me dá carinho e amor. Com sua misericórdia do abismo ele me tirou, e, como se eu fosse águia, vem renovar meu vigor.
3. Consegue fazer justiça a todos os oprimidos. Guiou Moisés no deserto a Israel escolhido. Tem pena, tem compaixão e não se sente ofendido.
4. Distância da terra ao céu, medida do seu amor. Distância poente ao nascente, as nossas faltas vai pôr. Qual pai que tem dó dos filhos, de nós tem pena o Senhor.
5. Conhece nossa fraqueza, que somos como poeira. A nossa vida é uma planta, uma pobre erva rasteira: o vento vem e a desfolha, já não se sabe onde era.
6. O amor de Deus aos que o temem se mostra em cada momento. Também, a sua justiça protege eternamente a quem se apega à aliança e cumpre seus mandamentos.
19. ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO
P. Oremos (silêncio): Ó Deus, que a comunhão nesta Eucaristia renove a nossa vida para que, participando da paixão de Cristo neste mistério, e anunciando a sua morte, sejamos herdeiros da sua glória. Por Cristo, nosso Senhor.
T. Amém.
20. ORAÇÃO AO NOSSO PADROEIRO
T. Ó São Paulo, /Patrono de nossa Arquidiocese, /discípulo e missionário de Jesus Cristo:/ ensina-nos a acolher a Palavra de Deus / e abre nossos olhos à verdade do Evangelho./ Conduze-nos ao encontro com Jesus, / contagia-nos com a fé que te animou/ e infunde em nós coragem e ardor missionário, / para testemunharmos a todos / que Deus habita esta Cidade imensa /e tem amor pelo seu povo! /Intercede por nós e pela Igreja de São Paulo, / ó santo apóstolo de Jesus Cristo! Amém
21. BÊNÇÃO E DESPEDIDA (MR 526)
P. O Senhor esteja convosco.
T. Ele está no meio de nós.
P. Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação.
T. Amém.
P. Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.
T. Amém.
P. Oriente para ele os vossos passos, e vos mostre o caminho da caridade e da paz.
T. Amém.
P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho V e Espírito Santo.
T. Amém.
P. Ide em paz ...
T. Graças a Deus.
22. CANTO FINAL (CO 536)
Toda Bíblia é comunicação * de um Deus amor, de um Deus irmão. * É feliz quem crê na revelação, * quem tem Deus no coração.
1. Jesus Cristo é a Palavra, * pura imagem de Deus Pai. * Ele é vida e verdade, * a suprema caridade.
2. Os profetas sempre mostram * a vontade do Senhor. * Precisamos ser profetas * para o mundo ser melhor.
3. Nossa fé se fundamenta * na palavra dos apóstolos: * João, Mateus, Marcos e Lucas * transmitiram esta fé.
4. Vinde a nós, ó santo Espírito; * vinde nos iluminar. * A palavra que nos salva * nós queremos conservar.
Músicas: • CD Litúrgico VII- Ed. Paulus • Cantos e Orações - Ed. Vozes • Hinário Litúrgico 3 CNBB
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 LEITURAS DA SEMANA: de 26 de Setembro a 2 de Outubro de 2011
2ª-: Zc 8, 1-8; Sl 101 (102), 16-18. 19-21. 29 e 22-23 (R/. 17); Lc 9, 46-50
3ª-: Zc 8, 20-23; Sl 86 (87), 1-3. 4-5. 6-7 (R/. Zc 8, 23); Lc 9, 51-56
4ª-: Ne 2, 1-8; Sl 136 (137), 1-2. 3. 4-5. 6 (R/. 6a); Lc 9, 57-62
5ª-: Dn 7, 9-10.13-14 ou Ap 12, 7-12ª; Sl 137 (138), 1-2a. 2bc-3. 4-5 (R/. 1c); Jo 1, 47-51
6ª-: Br 1, 15-22; Sl 78(79), 1-2. 3-5.8.9 (R/. 9b); Lc 10, 13-16
Sab.: Br 4, 5-12.27-29; Sl 68 (69), 33-35. 36-37 (R/. 34a); Lc 10, 17-24
27º DTC: Is 5, 1-7; Sl 79 (80), 9 e 12. 13-14. 15-16. 19-20 (R/. Is 5, 7a); Fl 4, 6-9; Mt 21, 33-43

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1.  “OS DOIS FILHOS!”(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Há uma música muito bonita chamada Filho Adotivo, onde o filho adotado atende e assiste o pai, na hora de suas necessidades, fazendo aquilo que competia aos filhos legítimos que não o fizeram, ou seja, sempre é de se esperar, que o adotado nem sempre corresponda ao amor do pai, agindo com sentimento de gratidão. Mateus escreve para as comunidades de origem judaica e sempre que aparece em seu evangelho dois personagens diferentes, aquele que posa de “bom moço”, mas que no fundo é enganado, são pessoas que pertencem ao judaísmo, a reflexão segue nessa linha, se Mateus escrevesse a história do Filho adotivo, certamente ele seria alguém de fora da comunidade e não o contrário. O desejo de Deus é que todos os homens se salvem. O seu projeto de vida nunca exclui ninguém, mas é necessário que através de uma fé encarnada na vida e na história, o homem lhe dê uma resposta autêntica, pois em um primeiro momento, essa relação com Deus foi marcada por uma ruptura, porque o homem optou em dizer não, quando pecou, ao querer ser conhecedor do Bem e do Mal, quando manifestou a vontade de fazer a sua própria história, sem se importar com o que Deus pensava a respeito.
Israel é a nação escolhida, a raça eleita, a quem Deus convida a caminhar junto com ele, quando chama Abraão, o Pai da Fé, confirma o chamado e a aliança em Isac e Jacó, manifesta a força libertadora do seu amor através de Moisés, o amado toma as dores da amada, humilhada, agredida, oprimida pelo Egito, e depois, com o passar do tempo, manda recados de amor através dos profetas, para que o povo não perdesse o rumo e a direção.Deus nunca escondeu o seu projeto, ao contrário, foi se revelando aos homens que abriram a ele o coração e a vida, havia um trabalho a ser feito, algo a ser plantado, um reino novo com novos horizontes de uma vida nova, é como na relação de um casal de esposos, o amor deve ser vivenciado em gestos concretos, Israel é na verdade esse segundo Filho, que aceitou com entusiasmo ser o seu povo, o escolhido, o amado, o predileto, “Eu serei o seu Deus, e Vós sereis o meu povo” – Mas logo esse sistema religioso, centrado na aliança, e que exigia fidelidade diante de um Deus que ama e que caminha junto, se tornou um mero formalismo, perdendo toda graça e o encanto.
Hoje há muitas igrejas cristãs onde se diz SIM, na base do entusiasmo, da euforia, de uma conversão milagrosa, ocorrida da noite para o dia, por conta de algum prodígio, o SIM se torna fórmula mágica, quando no modo de se viver a religião, nada se perde, mas tudo se ganha. O que importa é participar do rito, sentir-se protegido por Deus, na religião do SIM da euforia, sem raiz, sem maturidade, o homem pode determinar e Deus cumpre, na religião do SIM formal, sem exigência e compromisso com a ética, moral, a liberdade, o respeito à vida e a busca da justiça, o que vale é o SEJA FEITO Á NOSSA VONTADE, é o homem poder tirar vantagem dessa “pseuda” relação com Deus, por trás de uma instituição religiosa. Israel, o Povo da Promessa e da Aliança, enveredou por este caminho, da religião dos detalhes, das formalidades, dos ritos purificatórios, dos preceitos, e quando se faz o rito pelo rito, o coração vai perdendo a esperança, a crença, sem compromisso com o chão da história, vai se tornando monótona, vazia, sem sentido. Deus é nosso, a salvação é nossa, a Vida Eterna é nossa, e o Espírito Santo vai e vem, conforme nossas ordens. Não seria esse o modo de pensar do fenômeno religioso da modernidade? Eis o grande perigo para nossa vida de fé na comunidade: Dizer um SIM a Deus, ao seu projeto de Vida, mas ter o coração distante, frio, algo como que um casamento apenas no papel, ou o casamento da aparência, onde marido e mulher dormem em quartos ou camas separadas, porque não se suportam. Essa religião é coisa do Homem!
Já o primeiro Filho, aquele que disse NÃO, acabou mudando de idéia e foi trabalhar na Vinha do Pai, porque descobriu que a relação com ele, não se fundamenta no formalismo, no contratual ou na obrigatoriedade, no meramente ritual, mas sim no amor, que quer celebrar a vida, onde o rito de gestos e palavras, nada mais é do que a expressão dessa gratidão, que irrompe do fundo da alma humana, e sobe a Deus em oferta agradável. Este Filho descobriu todo um projeto de vida, onde a vocação para o amor, faz dele alguém especial, que tem nos mandamentos do Senhor, não preceitos moralistas marcados pelo rigorismo e pela ameaça de um castigo, mas sim uma sinalização segura, a conduzir o homem no rumo certo, dos braços de Deus, que o espera com alegria, como o Pai esperou pelo Filho Pródigo em sua casa. Nesse sentido, nós cristãos atuantes e membros da Igreja, precisamos tomar cuidado, pois todos aqueles que rotulamos como Filhos perdidos e ovelhas desgarradas, poderão nos preceder no coração de Deus, se continuarmos pensando que o mundo se divide entre bons e maus, entre santos e pecadores, entre justos e injustos, e que nós, estamos sempre do lado dos bons, só porque um dia dissemos SIM...
“A FÉ SEM OBRAS É MORTA!”
José da Cruz é diácono permanente da
Paróquia Nossa S. Consolata-Votorantim/SP

e-mail: cruzsm@uol.com.br
2. O primeiro filho que fez a vontade do pai
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)
As parábolas são uma forma literária à qual se recorre para tornar compreensível uma realidade que se deseja revelar. Nos evangelhos encontramos quarenta e quatro parábolas. Dentre elas, temos várias que são encontradas nos três evangelhos sinóticos. Outras são próprias de um ou de outro evangelista.
Assim temos duas parábolas que são exclusivas de Marcos, nove exclusivas de Mateus, dezoito exclusivas de Lucas, e duas exclusivas de João.
A parábola de hoje, exclusiva de Mateus, é dirigida aos chefes religiosos de Jerusalém, membros do Sinédrio, por ocasião da chegada de Jesus, com seus discípulos, a esta cidade. O Sinédrio de Jerusalém, que funcionava como Suprema Corte do judaísmo, sob a presidência do Sumo Sacerdote, era formado pelos sacerdotes, escribas, e anciãos, sendo estes, principalmente, latifundiários de prestígio.
Questionado por eles, Jesus os confunde interrogando-os sobre a autenticidade divina do batismo de João, e dirige-lhes esta parábola. A parábola, de extrema simplicidade na sua imagem e no seu significado, indica dois tipos de comportamentos dos filhos daquele pai.
Não está posto em questão o fato da mudança de posição em relação à afirmação inicial; ambos mudaram. O que está em questão é o objeto de sua adesão: o cumprimento da vontade do Pai. O primeiro filho se indispôs a cumprir a vontade do Pai, mas depois mudou e a fez. O segundo filho se dispôs a cumpri-la, mas não a fez.
Agora questionados por Jesus, os chefes religiosos e autoridades respondem imediatamente e com clareza, que foi o primeiro filho que fez a vontade do pai. Jesus, então, lhes argumenta que não foi isto que eles próprios fizeram, identificando-se assim com o segundo filho, que, embora afirmando-se disposto a fazer a vontade do pai, na realidade abandonou-a.
João Batista veio anunciando a vontade do Pai na conversão e na prática da justiça, mas os chefes de Israel não acreditaram nele (cf. primeira leitura). Julgavam-se justos por serem observantes da Lei e de se proclamarem filhos de Abraão, com o que pretendiam ter a salvação garantida.
O próprio João clamara: "Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? Produzi, então, frutos de arrependimento e não penseis que basta dizer: 'Temos por pai a Abraão...'" (Mt 3,7b-9).
É contundente a sentença final de Jesus: "Em verdade vos digo que os publicanos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus... pois os publicanos e as prostitutas acreditaram em João... mas vocês não..." Aqueles que estão à margem da sociedade acolhem Jesus, enquanto que as elites o rejeitam.
É a expressão de uma sociedade fundada em valores e estruturas equivocados. Suas elites se afirmam em torno do poder e do dinheiro, muitas vezes procurando respaldo no poder religioso, e humilham, exploram, e excluem os humildes, fracos, pequenos e pobres.
Estes excluídos se unem em torno de Jesus que se fez igual a eles (segunda leitura). Para Deus o essencial é a prática atual da justiça e do amor, independentemente do passado ou de pretensos direitos religiosos adquiridos.
Oração
Pai, quero ser para ti um filho que escuta a tua Palavra e se esforça para cumpri-la com sinceridade. Que a minha resposta a teu apelo não seja pura formalidade.
3. A VONTADE DO PAI(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Jesus, tendo sido questionado pelos chefes religiosos, membros do Sinédrio (cf. 15 dez), passa à ofensiva e lhes propõe uma parábola simples, sem grandes detalhes. Na parábola, um dos filhos, de início, rejeitou o pedido do pai para ir trabalhar na vinha, porém depois fez conforme o pai pedira. O outro filho concordou logo, mas, efetivamente, não o fez.
Agora é Jesus quem pergunta aos chefes judeus: "Qual dos dois fez a vontade do pai?". Diante da resposta dos chefes, reconhecendo que foi o primeiro filho quem fez a vontade do pai, Jesus volta a colocar em evidência o testemunho de João Batista: os chefes religiosos judeus não fizeram a vontade do Pai ao rejeitarem o caminho da justiça anunciado por João. Porém os excluídos, publicanos e prostitutas, que eram considerados pecadores, fizeram a vontade do Pai quando creram e aderiram a João.
O próprio João Batista, dirigindo-se a estes chefes, proclamara: "Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? Produzi, então frutos de arrependimento e não penseis que basta dizer: ´Temos por pai a Abraão´"... (Mt 3,7b-9). É contundente e profundamente subversiva a sentença final de Jesus: "Em verdade vos digo que os publicanos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus". Porque os publicanos e as prostitutas acreditaram em João, mas os chefes de Israel, não. Os marginais acolhem Jesus e as elites o rejeitam.
É a expressão de uma sociedade fundada em valores e estruturas equivocados. Suas elites se afirmam em torno do poder e do dinheiro e humilham, exploram e excluem os humildes, fracos, pequenos e pobres. Estes se unem em torno de Jesus que se fez igual a eles (segunda leitura).
Para Deus o essencial é a prática atual da justiça e do amor, independentemente do passado ou de pretensos direitos religiosos adquiridos (primeira leitura).

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