domingo, 7 de fevereiro de 2010

O AMOR HUMANO CONSAGRADO A DEUS !

Portanto, já não são dois, mas uma só carne. Pois bem, o que Deus uniu, não o separe o homem”.(Mt.19,6).

http://www.catolico.org/sacramentos/matrimonio/z_matrimonio.jpg O Casamento foi altamente valorizado no Antigo Israel e aos olhos de todos os autores da Bíblia.

Tal como os seus países vizinhos, Israel nunca considerou o casamento como sendo uma imitação da vida conjugal entre os deuses e os seres humanos.

O Casamento é uma realidade terrena, apesar de ser sagrada.

Nós os Católicos consideramos o Casamento como um dos sete Sacramentos, um Sacramento que simboliza “um grande mistério:” do amor de Cristo para a Sua Igreja.

Embora Deus não inventasse ou estabelecesse o casamento nem impusesse nenhumas regulamentações, Jesus estabeleceu de novo a original consagração do Casamento, elevando-o ao nível de Sacramento..

Na Sua resposta aos Fariseus, Jesus manda-os recuar para a sua original consagração.

O ideal permanece o mesmo através dos tempos : O desígio de Deus para os casais humanos é o de que o amor deve ser a principal e a última finalidade.

Jesus também fez uma rara e misteriosa declaração a respeito do celibato.

Depois do que Jesus disse sobre o casamento, o celibato “em busca do Reinio dos Céus”, obviamente não foi considerado como um julgamento negativo sobre o casamento ou sobre a vida conjugal.

Jesus não faz uma promoção inqualificável do celibato.

Enquanto primeiro dá um testemunho da consagração original do amor humano, depois não significa que deva haver o sentido de uma urgência do estabelecimento do Reino de Deus.

Não é uma questão na qual se deva considerar como “a melhor parte”.

Tanto o casamento como o celibato têm iguais exigências e os seus respectivos ideais não se podem alcançar sem a ajuda de Deus.

Uma questão que os Fariseus punham era porque “Moisés permitia a um homem repudiar a sua mulher por qualquer motivo”.

Mas a reposta de Jesus para este caso como para tantos outros era “por causa da dureza do coração”.

Ora Jesus não veio para anular as Leis do Antigo Testamento, mas para as cumprir, aperfeiçoando-as, isto é, dando ocasião a que o Seu Povo abrisse o seu coração e a sua inteligência para uma nova Aliança entre Deus e o ser humano, numa base de amor a Deus e ao próximo.

Mas, porque, para muita gente, o coração e a inteligência permecem num estado de dureza, agarrada erradamente a princípios antiquados, com muita ignorância e ao sabor das suas conveniências, não reconhece o valor do Sacramento do Matrimónio, contra o qual pratica toda espécie de ataques e vilipêndios, como infidelidades, adultérios, abortos e pertensas ligações de homossexuais com equivalências de Casamento.

Sempre os seres humanos cometeram erros, porque errar é humano, mas, por mais que os homens errem, a verdade nunca pode mudar, porque é eterna, e as consequências dos erros, podem ser muito desastrosas, tanto para a vida humana como para a vida eterna.

“O que Deus uniu, não o separe o homem”.(Mt.19,6).

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