sábado, 25 de junho de 2011

Pe. Pio: Exemplo de Santidade.

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Celebrava com certa dificuldade devido aos estigmas, mas fazia-o com tanto amor que a todos os presentes fazia sentir o céu, celebrações que chegavam a durar até duas horas de duração. “O mundo pode existir sem o sol, mas nunca sem o Sacrifício da Missa”, dizia São Padre Pio.

Grande Confessor, que chegava a atender os pecadores e a conferir-lhes a misericórdia de Deus, por ás vezes 14 horas por dia. Ao longo de seu Ministério mais de 1.200.000 pessoas foram absolvidas.

Foi Consolador de Jesus Eucarístico, e toda sua vida foi ser um “humilde instrumento na mão de Jesus”.

Escreveu em seu Epitolário Primeiro (282) ” Ouça,caro padre os lamentos de nosso Dulcíssimo Jesus: deixam-me sozinhos de noite, sozinho de dia nas igrejas. Não cuidam mais do Sacramento do Alar, nunca se fala deste Sacramento de Amor, e mesmo os que falam, infelizmente, com que indiferença, com que frieza!

(283)”O meu Coração, diz Jesus, está esquecido. Já ninguém se preocupa com o meu amor. Estou sempre triste…deveriam Consolar meu Coração cheio de amargura…”Diz São Padre Pio: “Como me faz mal ver Jesus chorar”…

(284) “…me apareceu Jesus, totalmente maltratado e desfigurado…ver Jesus angustiado causa-me grande sofrimento”…vêm dizer-lhe Jesus:

“Meu filho, não creias que a minha agonia tenha sido de três horas, não. Por causas das almas por mim mais beneficiadas, estarei em agonia até o fim do mundo. Durante o tempo da minha agonia meu filho, não convém dormir. Minha alma vai a procura de algumas gotas de piedade humana; mas aí de mim! Deixam-me sozinho sob o peso da indiferença”

Vai acrescentar ao final São Padre Pio:

” Infelizmente Jesus tem razão de se queixar de nossa ingratidão”…

São Padre Pio em lágrimas durante a Santa Missa, pela constante e profunda meditação do mistério do Sacrifício Redentor do SENHOR

Filho Dileto de Nossa Mamãe Maria Santíssima.

Costumava chamar a Virgem Santíssima de “Mamãe Celestial”, certa vez disse: “que se um milhão de crianças rezasse o Rosário, o mundo não seria o mesmo”.

Em 20 de setembro de 1968, quando se celebrava 50 anos do recebimento dos estigmas, quando também se celebrava o quarto Congresso de seus Grupos de Orações, durante a missa inexplicavelmente a os estigmas desapareceram. Já bastante debilitado e numa cadeira de Rodas celebra aquela que seria sua última santa missa na terra.

Três duas depois, todos sentem sua hora de ir para a casa do Pai. Por horas, vai repetindo a jaculatória: “Jesus, Maria! Jesus, Maria!”, após renovar seus votos Franciscanos, exclama!: “Vejo minhas duas Mães”…e ás 02:30 de 23/09/1968, entra para a glória do céu…

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